Agora que um ano novo vai entrar: renovação, precisa-se!
domingo, 30 de dezembro de 2012
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
UM CONTO DE NATAL POR DIA
Os textos simples, comoventes ou divertidos sobre a quadra natalícia fazem parte da literatura popular.
Também grandes escritores da literatura portuguesa se deixaram seduzir pelo Natal, como João de Deus, Júlio Dinis, Eça de Queirós, Ramalho Ortigão, Guerra Junqueiro, D. João da Câmara, Augusto Gil e outros. José António Gomes selecionou esses textos e a antologia Chegou o Natal! oferece algumas dessas preciosidades literárias, ilustradas por vários artistas.
O início de um texto, de Júlio Dinis:
"Já por noite avançada, disse o conselheito para Henrique:
- Falta-nos ainda um artigo importante do ritual destas festas; o principal. É dirigir uma visita à cozinha. Porque a obra principal desta noite é fazer uma ceia e não comê-la. Por isso, convido-o a acompanhar-me lá."
domingo, 23 de dezembro de 2012
FESTA DE NATAL NO JI DO BAIRRO
Foi um sucesso a festa de Natal no JI do Bairro.
Um dos grupos dramatizou uma linda e divertida canção de Natal; o outro apresentou uma pequena peça de teatro, um texto inédito intitulado E se o Menino Jesus fosse de cor?, escrito pela educadora Cristina e pela estagiária Ana Filipa, com a colaboração dos improvisos das crianças.
Seguiram-se canções, lanche e a visita do Pai Natal que deixou prendinhas.
Alguns pais puderam estar presentes mas isso não impediu que as criancas deixassem de desempenhar os seus papéis.
Para casa, foram os presentes e postais confecionados pelas crianças com votos de Festas Felizes.
Educadora Cristina
UM CONTO DE NATAL POR DIA
CONTO DE NATAL
"A madrinha há-de desculpar, que é coisa pouca, só uma lembracinha lá da terra. Ora, não é nada muita fruta, olha só o disparate, madrinha, é para os meninos, que eu bem sei que eles gostam, já estão crescidos, os meus meninos. Lá na terra toda a gente os conhece, que eu tenho tanto orgulho nos meus meninos. Conto tantas histórias dos meus meninos, madrinha, meu Deus, que até aquele gente se enche toda de inveja. Pois, eu sei que já estão uns homens, mas o que é que a madrinha quer?, fui eu que os criei, quer-se dizer, foi a madrinha, mas eu estava cá o resto do dia, sempre a tratar dos meus meninos, tão malandros mas tão lindos. Já vai para três anos que não os vejo, mas há-de ser qualquer dia. A madrinha desculpe a lembrancinha, ora muito nada!, é uma frutinha para as festas, que eu sei que a madrinha tem cá sempre tanta gente em casa.
Ler o conto aqui
Margarida Fonseca Santos
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
UM CONTO DE NATAL POR DIA
Hoje é Natal!, de José Vaz, com ilustrações de João Caetano, traz-nos o espírito de Natal numa estória que o avô conta ao neto.
O início:
"O avô Fernando chegou de longe com uma mala muito pesada. Ajudei-o a levá-la para o meu quarto e não o larguei mais, enquanto não a abriu. O que traria ele dentro daquela mala tão grande? Prendas de Natal? Surpresas? Brinquedos? Livros? – perguntava a mim próprio. Mortinho de curiosidade, andei à sua volta como uma mosca, a zumbir perguntas.
- Ó avô, o que é que trazes?
- Tem calma, tem paciência, que logo te mostro! – aconselhou, ainda com a voz ofegante por ter carregado comigo aquela mala."
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
UM CONTO DE NATAL POR DIA
O Grande livro do Natal
para toda a família, com textos selecionados por Ian Whybrow, é uma compilação de contos originários de todo o mundo, ilustrados a várias mãos. Aqui se encontram os clássicos, como Charles Dickens, Hans Christian Andersen, Louisa May Alcott os irmãos Grimm, e outros mais atuais.
O primeiro parágrafo do conto do autor canadiano L. M. Montgomery, intitulado "O cesto de Natal da tia Cyrilla":
"Quando Lucy Rose encontrou a tia Cyrilla a descer as escadas, algo ofegante e ruborizada pela ida ao sótão, com um cesto enorme, com tampa, enfiado no braço roliço, soltou um pequeno suspiro de desespero. Há alguns anos que Lucy Rose fazia o melhor que podia – de facto, desde que tinha prendido o cabelo e aumentado ao comprimento das saias – para que a tia Cyrilla perdesse o hábito que tinha de levar aquele cesto com ela, sempre que ia a Pembroke; mas a tia Cyrilla insistia em levá-lo e só se ria do que ela apelidava de «ideias afectadas» de Lucy Rose. Lucy Rose achava horrível e extremamente provinciano a tia carregar sempre o cesto consigo, cheio de coisas boas do campo, de cada vez que ia visitar Edward e Geraldine. Geraldine era tão elegante que talvez achasse aquilo estranho; e depois, a tia Cyrilla levava-o sempre no braço, e dava biscoitos, maçãs e chupa-chupas de melaço a todas as crianças que encontrava e, de vez em quando, também a pessoas de idade. Quando Lucy Rose ia à cidade com a tia Cyrilla, sentia-se desgostosa com isto – mas Lucy era ainda muito nova e tinha muita coisa a aprender neste mundo."
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
NUNO CAMARNEIRO VENCE PRÉMIO LEYA
Nuno Camarneiro, é o vencedor do Prémio LeYa 2012 com o romance Debaixo de algum céu. Foram mais de 270 obras originais a concurso e o júri, presidido pelo poeta Manuel Alegre, decidiu por maioria, ser esta a obra vencedora.
Nascido em 1977, na Figueira da Foz, Nuno Camarneiro publicou em coletâneas e revistas até se estrear com o romance No meu peito não cabem pássaros.
Já há algum tempo, o cientista-escritor foi notícia neste blogue.
UM CONTO DE NATAL POR DIA
Nove contos de Natal, de Cidália Fernandes, com divertidas ilustrações de Fedra Santos, é um livro com CD que traz contos e canções para celebrar esta época festiva.
O início do primeiro conto, "A discussão":
"Finalmente tudo acalmara! Há já alguns dias que ninguém tinha descanso naquela casa, tanta tinha sido a agitação, principalmente por parte das crianças.!
domingo, 16 de dezembro de 2012
UM CONTO DE NATAL POR DIA
O Homem da bola de vidro cortada ao meio, conto de Jacinto Lucas Pires, com ilustração de Danuta Wojciechowska, sai do seu mundo e perde-se na cidade numa época muito especial, a época de Natal, e arranja uma nova família.
O início:
"O homem da bola de vidro cortada ao meio era um homem que vivia dentro de uma bola de vidro cortada ao meio. Uma daquelas bolas de vidro cortadas ao meio que às vezes há nas lojas dos trezentos, daquelas que, quando alguém as abana mostram neve a cair. O seu mundo era só aquele: duas casas vermelhas, muito pequenas, uma estradinha e neve a cair."
sábado, 15 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
UM CONTO DE NATAL POR DIA
O início:
"Era uma vez uma casa pintada de amarelo com um jardim à volta.
No jardim havia tílias, bétulas, um cedro muito antigo, uma cerejeira e dois plátanos. Era debaixo do cedro que Joana brincava. Com musgo e ervas e paus fazia muitas casas pequenas encostadas ao grande tronco escuro. Depois imaginava os anõezinhos que, se existissem, poderiam morar naquelas casas. E fazia uma casa maior e mais complicada para o rei dos anões.
Joana não tinha irmãos e brincava sozinha. Mas de vez em quando vinham brincar os dois primos ou outros meninos. E, às vezes, ela ia a uma festa. Mas esses meninos a casa de quem ela ia e que vinham a sua casa não eram realmente amigos: eram visitas. Faziam troça das suas casas de musgo e maçavam-se imenso no seu jardim.
E Joana tinha muita pena de não saber brincar com os outros meninos. Só sabia estar sozinha.
Mas um dia encontrou um amigo. Foi numa manhã de Outubro."
HORA DO CONTO E OFICINA DE ESCRITA NA EB1 STº ANTÓNIO, ESCAPÃES
Os desejos das crianças após a leitura do livro Os dez desejos de Natal:
Estrelinha do Natal,
Quero ver alguém especial
mas que não seja nada banal.
E, de preferência,
Que toda a gente seja igual.
Estrelinha do Oriente
Eu quero um presente diferente,
Muita alegria e felicidade para toda a gente.
Estrelinha do Natal,
Eu quero a paz mundial,
Seria um presente brutal.
Estrelinha do Norte
Eu quero um abraço bem forte.
Estrelinha do Oriente,
quero ser amiga de toda a gente.
Estrelinha do Natal,
Espero que a minha vida não corra mal.
Estrelinha da lua,
Não quero que ninguém viva na rua.
Estrelinha da amizade,
Quero que este mundo tenha
Muita felicidade.
Estrelinha do horizonte,
Eu quero um Natal no monte.
Estrelinha do mar
Quero que a água não vá faltar
Para proteger o meu pomar.
Estrelinha da magia
Quero o mundo com cor e alegria.
Estrelinha do Natal,
Quero que ninguém faça mal.
Estrelinha do mar,
Ajuda-me a aprender
E também a sonhar.
HORA DO CONTO E OFICINA DE ESCRITA NA EB1 CARVALHOSA, ARRIFANA
Depois da leitura do livro Os dez desejos de Natal, os alunos do 1º e 4ºanos deixaram os seus desejos nas estrelinhas que tinham recortado.
1º TEXTO:
Estrela do Natal
Eu quero um amigo especial:
Dá-me um animal.
Estrela do Norte,
Dá-me muita sorte.
Estrela do dia,
Luz para o mundo
Era o que eu queria!
Estrela do amor
Retira, neste Natal,
todo o pavor.
Estrela especial
Traz paz e amor
E um grande dia de Natal.
Estrela do amor,
Dá-me uma namorada
Para darmos beijos, na noite estrelada.
Estrela do Natal,
Dá a todo o mundo
Uma vida especial.
2º TEXTO:
Eu sou a estrela do amor
Trago, para dar,
Luz, calor e muita cor.
Eu sou a estrela da cor,
Vou dar ao mundo
Paz e amor.
Eu sou a estrela da amizade,
Vou distribuir por todas as pessoas
muita generosidade.
Eu sou a estrela da unidade,
Vou unir as famílias
E dar-lhes felicidade.
Eu sou a estrela especial,
Vou levar a todo o mundo
O Pai Natal.
HORA DO CONTO E OFICINA DE ESCRITA NA EB1 DE IGREJA, ESCAPÃES
Depois da leitura do livro Os dez desejos de Natal, os alunos foram desafiados a, eles próprios, escreverem um desejo na sua estrelinha.
Eis o resultado dos vários desejos dos alunos do 4ºano da EB1 Igreja, Escapães, em dísticos e tercetos:
Estrelinha do Natal,
Quero um presente fenomenal:
Deixa-me realizar um sonho especial.
Estrelinha espacial,
Quero viver bem,
Quero o Pai Natal.
Estrelinha da Terra,
Não quero ver mais guerra.
Estrelinha do caminho,
Desejo a todos paz e carinho.
Estrelinha do coração,
Que não haja mais discriminação.
Não quero mais desilusão.
Estrelinha do Natal,
Não quero que haja gente a fazer o mal.
Estrelinha do dia,
Quero que, no dia-a-dia, haja mais alegria.
Estrelinha da madrugada,
Brilha na minha consoada.
Estrelinha do ar,
Faz a minha irmã voltar ao lar.
Estrelinha da manhã,
Quero ter mais uma irmã.
Estrelinha de luz,
Ilumina a Terra. Reluz!
PRESÉPIO DO JI DO BAIRRO
No JI do Bairro construiu-se um presépio original com materiais reciclados para responder ao convite feito pelo Centro de Dia de Arrifana.
Numa visita efetuada, ontem, crianças e idosos trocaram impressões sobre o Natal que se avizinha pois para todos o momento é mágico.
O presépio foi deixado com muitos outros na exposição que, a partir de hoje, poderá ser visitada no Centro de Dia. Não deixem de a visitar pois lá encontrarão verdadeiras obras de arte.
educadora Cristina
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
UM CONTO DE NATAL POR DIA
Depois de longas horas de trenó, desde o Polo Norte até ao estábulo onde nasceu o Menino Jesus, o Pai Natal está quase a chegar a Belém. E, O cavalinho de pau do Menino Jesus, conto de Manuel António Pina com lindíssimas ilustrações de Danuta Wojciechowska, é o seu melhor presente.
Os primeiros parágrafos:
"Quando soube que o Menino Jesus tinha nascido, o Pai Natal ficou contentíssimo. Vestiu-se a correr carregou o trenó com presentes e chamou as renas:
"Dasher, Dancer, Dumder... Venham depressa!"
Quando a Mãe Natal, que fora fazer compras, chegou a casa, o Pai Natal já tinha atrelado as renas e estava pronto para partir."
CRIANÇAS DO JI DO BAIRRO NO CINEMA
A Associação de Pais do Jardim de Infância do Bairro ofereceu às crianças, como prenda de Natal, uma ida ao cinema no Centro Comercial 8ª Avenida.
"A origem dos Guardiões" é um filme emocionante e divertido para a época natalícia.
O espírito maligno pretendia acabar com os sonhos bons das crianças, roubando as recordações da infância que a fadinha dos dentes guardava com muito cuidado. Assim, desapareceriam todas as personagens do maravilhoso infantil: o Pai Natal, o coelhinho da Páscoa, os duendes, as fadinhas... Mas os guardiões uniram-se e, com a preciosa ajuda do Jack Gelado, levaram a melhor.
Nem podia ser de outra forma pois "o bem vence sempre o mal!" Com pipocas, sumo e óculos para três dimensões, as crianças foram, durante esta manhã, verdadeiros cinéfilos.
Os nossos sinceros agradecimentos a quem nos proporcionou um momento mágico.
Educadora Cristina
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
OFICINA DE ESCRITA NA EB1 DE IGREJA, ESCAPÃES
Depois de ouvirem a leitura do livro Os dez desejos de Natal, e de conhecerem os nove desejos proferidos pelos animais da estória, chegou a vez das crianças desejarem o décimo. E cá está o que os alunos do 2ºano escreveram nas suas estrelinhas:
Sou a estrelinha da Terra
E apareço por trás de uma serra.
Sou a estrelinha do coração
Alegro o Natal com a minha canção.
Sou a estrelinha do mundo
Ilumino a Terra até ao fundo.
Sou a estrelinha da fantasia
E trago muita, muita poesia.
Sou a estrelinha do amor
E espalho muito calor.
Sou a estrelinha do Oriente
E trago um Natal bem quente.
Sou a estrelinha do Polo Norte
E espalho muita sorte.
Sou a estrelinha da paz
E deixo amor no cabaz.
Sou a estrelinha da luz
E vivo junto a Jesus.
Sou a estrelinha do Natal
E dou-lhe um brilho especial.
HORA DO CONTO E OFICINA DE ESCRITA
Hoje, na EB1 da Igreja, Escapães, com as crianças do JI, contámos estrelas, cantámos com elas e desejamos...
A motivação foi o livro Os dez desejos de Natal e a canção "Nós somos as sentinelas do Natal", da coleção A caminho do Natal, de Inês Pupo e Gonçalo Pratas.
Interessante foi o trabalho de escrita criativa desenvolvido após a leitura do livro. A ler noutro post!!!
UM CONTO DE NATAL POR DIA
Quem não tem desejos nesta época de Natal?
Os dez desejos de Natal levam as crianças a contar as brilhantes estrelas, com o Ratinho e os amigos, e a pensar nos seus próprios desejos para este tempo de magia.
O início:
"A primeira estrela de Natal
ilumina a noite cristalina.
Ratinho, pede agora um desejo
à tua estrela divina."
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
CONCURSO DE LEITURA
Decorreu, hoje, a primeira ronda do concurso Leiturinhar, com alunos de 9ºano. Cada concorrente (um de cada turma) teve de prestar três provas: leitura expressiva, interpretação e argumentação. O livro selecionado foi A Odisseia, aventuras de Ulisses herói da Grécia Antiga, adaptado por João de Barros e ilustrado por André Letria.
O júri
Ana Sofia, 9ºA
Francisco, 9ºB
Ana Cristina, 9ºCEF A
Fábio, 9ºCEF B
Filipe, 9ºC
Os cinco concorrentes
O porta-voz do júri, Paulo Marques, presidente da Associação de Pais
O vencedor, Filipe Silva, 9ºC
HORA DO CONTO NA BE
As crianças do JI do Bairro e do JI de Manhouce deslocaram-se à BE para uma hora do conto de Natal, inserida nas atividades da Feira do Livro. A contadora de histórias, Ana Esteves, escolheu o livro O primeiro Natal da Pipas que entusiasmou as crianças.
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