Decorreu, hoje, em Lisboa, o Forum RBE. Um encontro de mais de 1500 pessoas, todas ligadas às bibliotecas, escolares e/ou públicas, onde se fez um balanço de treze anos de vida.
Treze não é, de todo, o número do azar. É o número de muita vida, sinónimo de muitas bibliotecas, muito fundo documental, muito investimento em todo o país. Treze passou a ser o símbolo de novidade e de esperança.
A novidade: a portaria que está prestes a ser publicada e que institucionaliza o professor bibliotecário, na escola. Finalmente, viu-se reconhecido o papel de alguém fundamental para que as bibliotecas tenham visibilidade e desempenhem a sua enorme função no desenvolvimento de competências de literacia.
A esperança: o projecto foi lançado, está a funcionar mas não terminou. A RBE vai continuar o trabalho, criando bibliotecas nas escolas EB1 que ainda não têm e fazendo a manutenção e actualização de fundos documentais e mobiliário das mais antigas que, entretanto, sofreram desgaste.
A novidade: a portaria que está prestes a ser publicada e que institucionaliza o professor bibliotecário, na escola. Finalmente, viu-se reconhecido o papel de alguém fundamental para que as bibliotecas tenham visibilidade e desempenhem a sua enorme função no desenvolvimento de competências de literacia.
A esperança: o projecto foi lançado, está a funcionar mas não terminou. A RBE vai continuar o trabalho, criando bibliotecas nas escolas EB1 que ainda não têm e fazendo a manutenção e actualização de fundos documentais e mobiliário das mais antigas que, entretanto, sofreram desgaste.
Parabéns à maravilhosa equipa da RBE que tão bem funciona e que tão bem soube lidar com os numerosos e variados Ministérios da Educação ao longo destes treze anos de vida. Parabéns a todos que se mexeram e transformaram a desolação do passado em festa do presente.
Todo o trabalho de criação de bibliotecas escolares no país existe para, e cito a Dr.ª Teresa Calçada, coordenadora da RBE “sair de um pretérito mais que imperfeito para chegar a um futuro mais que perfeito.”
Todo o trabalho de criação de bibliotecas escolares no país existe para, e cito a Dr.ª Teresa Calçada, coordenadora da RBE “sair de um pretérito mais que imperfeito para chegar a um futuro mais que perfeito.”
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