
Neste livro, o perigo e a insegurança actuais não estão na floresta, estão no parque de uma cidade e o predador não é o lobo mas um homem que assedia sexualmente uma jovem.
Paralelismo e diferenças entre os dois contos:
- Sofia vai a casa da avó levar-lhe o jantar num cesto comprado em Marrocos;
- Contra os conselhos da mãe, atravessa o parque da cidade, um sítio perigoso àquela hora da noite;
- Fala com um desconhecido de “falinhas mansas”, acompanhado por um cão chamado Wolf e dá-lhe informações sobre o local onde vive a avó;
- O desconhecido chega primeiro a casa da avó;
- As traseiras da casa ficam numa rua desabitada onde não passa ninguém;
- Sofia é salva por um vizinho que passa na melhor altura;
- Sofia é uma adolescente, não uma criança;
- Atravessa o parque, não a floresta;
- Quem a aborda é um homem, não o lobo; o único “lobo” da estória é Wolf, o cão que acompanha o estranho, mas é pacífico;
- A avó não se encontra em casa pois tinha ido jantar com o filho.
Um livro cheio de imaginação que cativa o leitor pela sua temática actual, que aborda problemas de forma pedagógica, suave, eufemística sem nunca usar as expressões “insegurança nas cidades” e “pedofilia”, o verdadeiro tema do livro.
É, em suma, um livro divertido graças à boa disposição da adolescente Sofia e do seu inseparável amigo, Joel, sempre a contar anedotas.
É, em suma, um livro divertido graças à boa disposição da adolescente Sofia e do seu inseparável amigo, Joel, sempre a contar anedotas.
1 comentário:
Gostei...acho ke esta mt bom.
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