sexta-feira, 31 de maio de 2013

CONCURSO LITERÁRIO ECO GUERREIROS


A editora Trinta Por Uma Linha promoveu o concurso literário Eco Gurreiros que consistia na redação de um texto com base em quatro títulos de João Manuel Ribeiro.
A turma do 4ºano da professora Alexandra, da EB1 Igreja, Milheirós de Poiares, participou e uma aluna ganhou o 3º prémio. 
Parabéns, Ana Luísa Moreira. 


quinta-feira, 30 de maio de 2013

RICARDO ARAÚJO PEREIRA VENCEU GRANDE PRÉMIO DA CRÓNICA

O júri constituído pelos escritores Alice Vieira, Jorge Marmelo e o professor da Faculdade de Letras de Lisboa, Manuel Frias Martins decidiu, por unanimidade, atribuir o Grande Prémio da Crónica ao humorista Ricardo Araújo Pereira, pelo seu livro Novas Crónicas da Boca do Inferno, uma coletânea das suas crónicas na revista semanal Visão, publicado em novembro de 2009.
Ler+ aqui

MIA COUTO GANHOU O PRÉMIO CAMÕES

O prémio literário mais importante da criação literária da língua portuguesa, Prémio Camões, foi ganho, este ano, pelo escritor moçambicano Mia Couto. 
O júri justificou a distinção de Mia Couto tendo em conta a “vasta obra ficcional caracterizada pela inovação estilística e a profunda humanidade”, segundo disse à agência Lusa José Carlos Vasconcelos, um dos jurados.


Na BE, podem-se encontrar alguns do livros deste escritor. Consultar o catálogo informático.

PROVÉRBIOS SOBRE O MAR ILUSTRADOS

O mar é uma enorme fonte de inspiração. Os alunos do 1ºciclo fizeram uma pesquisa sobre provérbios com o tema do mar que, depois de ilustrados, deram origem a um belíssimo painel exposto no Dia do Agrupamento.




AS LIÇÕES DO TONECAS NA BE

Mais uma atividade, na BE, inserida no programa do Dia do Agrupamento. O Clube de Teatro deu várias aulas de francês a muitos alunos. A professora bem se esforçou para ensinar vocabulário francês a turma maluca, mas o impertinente Tonecas deu-lhe cabo da paciência, deixando-a à beira de um ataque de nervos e a assistência à beira de um ataque de riso.





O LIVRO-PÁSSARO - HORA DO CONTO

No Dia do Agrupamento, alguns alunos do 1ºciclo também puderam assistiram à apresentação do conto escrito pelo Clube de Leitores, O livro-pássaro. (ver post anterior)



HORA DO CONTO NA BE

Ontem, Dia do Agrupamento, a BE recebeu as turmas de 5ºano para assistirem a uma leitura encenada do conto O livro-pássaro, da autoria do Clube de Escritores (projeto da BE), um dos vencedores do concurso de conto promovido pela editora Civilização.










quarta-feira, 29 de maio de 2013

ESTAFETA CONTO COM(TIGO)

No próximo dia 31, a estafeta de contos Conto com(tigo) vai terminar na Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira, depois de ter feito a ronda pelas bibliotecas escolares e polos da BM.

O programa para esse serão, aberto ao público em geral:
A lua de Joana: leitura encenada por bailanosdeus - alunos do 7º e 9º anos da Escola E.B. 2/3 Paços de Brandão (21h00)
Contos sem lei contados por Rodolfo Castro, o pior contador de histórias do mundo: relatos onde existe qualquer coisa de errada, onde a vida se desenrola por caminhos alternos com personagens complexas e humanas. público-alvo (22h15)
Mais informação sobre este contador de histórias aqui.

domingo, 26 de maio de 2013

SÁBADO CULTURAL POR TERRAS DE CAMILO

Com organização do Eco-Escolas, do grupo de História e Geografia de Portugal e do Centro de Formação das Terras de Santa Maria, um grupo de professores e alunos da Escola Básica de Arrifana teve oportunidade de passar um magnífico sábado em terras de Camilo Castelo Branco e Amadeo de Sousa-Cardoso.
De manhã, uma caminhada pelo "Trilho da Cangosta do Estevão": caminho público entre a natureza e o rio Pele, de Landim a S. Miguel de Seide. O grupo foi acompanhado por um elemento dos serviços educativos que fez reviver a obra de Camilo Castelo Branco. Exatamente nos espaços onde decorreram as estórias tão bem urdidas por Camilo, foi feita uma leitura de passagens dos seus livros, por elementos do grupo, como se as personagens saíssem deles para se encontrarem com os leitores.
Na sua casa, em S. Miguel de Seide, o grupo pôde viajar ao século XIX e sentir a vida deste grande escritor observando os objetos que lhe pertenceram: os quadros nas paredes, a louça onde comeu, a secretária onde escreveu, a caixa de charutos que fumava, as cadeiras e poltronas onde se sentou, a cama onde dormiu, os chapéus e bengalas que usou e... a cadeira de baloiço onde se suicidou.

O guia fala da exposição "As mulheres de Camilo"


 Leituras de passagens das obras de Camilo Castelo Branco


 Interior do museu Casa de Camilo
Exterior da casa: a acácia do Jorge plantada pelo filho louco

sábado, 25 de maio de 2013

LITERACIA DA INFORMAÇÃO

Os alunos do 4ºano, da Escola EB1, Igreja, Milheirós de Poiares, num momento de pesquisa para resolverem o guião de pesquisa sobre o mar.
Conclusão, no final do trabalho: pesquisar para adquirir conhecimento dá trabalho e exige rigor.





quinta-feira, 23 de maio de 2013

ALUNOS DO 6ºANO NA RÁDIO INFORMÉDIA

Acompanhados pelas professoras de português e pela professora bibliotecária, alunos do 6ºano, foram à Rádio Informédia, S. João da Madeira, ao programa "Voz dos sentidos", para lerem os poemas que escreveram à moda de João Pedro Mésseder, compilados nos livrinhos Pequeno livro da música (6ºD) e Da cor das palavras, (6ºA, B, C).


AS BIBLIOTECAS, POR VALTER HUGO MÃE


«As bibliotecas são como aeroportos. São lugares de viagem. Entramos numa biblioteca como quem está a ponto de partir. E nada é pequeno quando tem uma biblioteca. O mundo inteiro pode ser convocado à força dos seus livros.
Todas as coisas do mundo podem ser chamadas a comparecer à força das palavras, para existirem diante de nós como matéria da imaginação. As bibliotecas são do tamanho do infinito e sabem toda a maravilha.

Os livros são família direta dos aviões, dos tapetes-voadores ou dos pássaros. Os livros são da família das nuvens e, como elas, sabem tornar-se invisíveis enquanto pairam, como se entrassem para dentro do próprio ar, a ver o que existe dentro do ar que não se vê.
O leitor entra com o livro para dentro do ar que não se vê.
Com um pequeno sopro, o leitor muda para o outro lado do mundo ou para outro mundo, do avesso da realidade até ao avesso do tempo. Fora de tudo, fora da biblioteca. As bibliotecas não se importam que os leitores se sintam fora das bibliotecas.

Os livros são toupeiras, são minhocas, eles são troncos caídos, maduros de uma longevidade inteira, os livros escutam e falam ininterruptamente. São estações do ano, dos anos todos, desde o princípio do mundo e já do fim do mundo. Os livros esticam e tapam furos na cabeça. Eles sabem chover e fazer escuro, casam filhos e coram, choram, imaginam que mais tarde voltam ao início, a serem como crianças. Os livros têm crianças ao dependuro e giram como carrosséis para as ouvir rir. Os livros têm olhos para todos os lados e bisbilhotam o cima e baixo, o esquerda e direita de cada coisa ou coisa nenhuma. Nem pestanejam de tanta curiosidade. Querem ver e contar. Os livros é que contam.

As bibliotecas só aparentemente são casas sossegadas. O sossego das bibliotecas é a ingenuidade dos incautos. Porque elas são como festas ou batalhas contínuas e soam trombetas a cada instante e há sempre quem discuta com fervor o futuro, quem exija o futuro e seja destemido, merecedor da nossa confiança e da nossa fé.
Adianta pouco manter os livros de capas fechadas. Eles têm memória absoluta. Vão saber esperar até que alguém os abra. Até que alguém se encoraje, esfaime, amadureça, reclame direito de seguir maior viagem. E vão oferecer tudo, uma e outra vez, generosos e abundantes. Os livros oferecem o que são, o que sabem, uma e outra vez, sem refilarem, sem se aborrecerem de encontrar infinitamente pessoas novas. Os livros gostam de pessoas que nunca pegaram neles, porque têm surpresas para elas e divertem-se a surpreender. Os livros divertem-se.


As pessoas que se tornam leitoras ficam logo mais espertas, até andam três centímetros mais altas, que é efeito de um orgulho saudável de estarem a fazer a coisa certa. Ler livros é uma coisa muito certa. As pessoas percebem isso imediatamente. E os livros não têm vertigens. Eles gostam de pessoas baixas e gostam de pessoas que ficam mais altas.
Depois da leitura de muitos livros pode ficar-se com uma inteligência admirável e a cabeça acende como se tivesse uma lâmpada dentro. É muito engraçado. Às vezes, os leitores são tão obstinados com a leitura que nem acendem a luz. Ficam com o livro perto do nariz a correr as linhas muito lentamente para serem capazes de ler. Os leitores mesmo inteligentes aprendem a ler tudo. Leem claramente o humor dos outros, a ansiedade, conseguem ler as tempestades e o silêncio, mesmo que seja um silêncio muito baixinho.

Os melhores leitores, um dia, até aprendem a escrever. Aprendem a escrever livros. São como pessoas com palavras por fruto, como as árvores que dão maçãs ou laranjas. Dão palavras que fazem sentido e contam coisas às outras pessoas. Já vi gente a sair de dentro dos livros. Gente atarefada até com mudar o mundo. Saem das palavras e vestem-se à pressa com roupas diversas e vão porta fora a explicar descobertas importantes. Muita gente que vive dentro dos livros tem assuntos importantes para tratar. Precisamos de estar sempre atentos. Às vezes, compete-nos dar despacho. Sim, compete-nos pôr mãos ao trabalho. Mas sem medo. O trabalho que temos pela escola dos livros é normalmente um modo de ficarmos felizes.
Este texto é um abraço especial à biblioteca da escola Frei João, de Vila do Conde, e à biblioteca do Centro Escolar de Barqueiros, concelho de Barcelos. As pessoas que ali leem livros saberão porquê. Não deixa também de ser um abraço a todas as demais bibliotecas e bibliotecários, na esperança de que nada nos convença de que a ignorância ou o fim da fantasia e do sonho são o melhor para nós e para os nossos. Ler é esperar por melhor.»

in Jornal de Letras

terça-feira, 21 de maio de 2013

PLANETA GOOGLE

Sabia que o Google é muito mais do que um motor de busca? 
A revista PC Guia nº206, de março 2013, diz-lhe todas as potencialidades deste "planeta Google". "O Google transformou-se numa rede de serviços e produtos que são gratuitos nas suas versões básicas centrada no serviço de correio electrónico GMail. Com efeito, o endereço e palavra-chave para este serviço serve para aceder a todos os outros serviços e também à partilha de conteúdos com outros utilizadores. Esta rede inclui aspectos sociais como o Google+, que tenta fazer concorrência ao Facebook, e a plataforma de blogs Blogger, o antigo Blogspot; inclui funcionalidades de produtividade como as aplicações do Google Docs e o serviço de armazenagem em nuvem Google Drive, e ainda serviços noticiosos com o Google News. São também disponibilizados serviços de conversa em tempo real tanto em videoconferência como em texto com o Google Talk." (pág 35)

sábado, 18 de maio de 2013

DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS


Hoje é o Dia Internacional dos Museus. Quem não tiver nenhum a jeito de visitar, pode sempre fazer algumas visitas virtuais ou passar uns momentos dentro de um... num livro.
A nossa proposta recai no livro de Margarida Fonseca Santos, Um quadro falador, uma pequena peça de teatro infantil cuja didascália inicial diz o seguinte:
"A acção decorre num museu, numa pequena sala de passagem, com um único quadro representando um nobre do séc. XVII. Passam por esta sala vários alunos acompanhados pela professora, que não parece dar grande importância a este quadro, e dirigem-se para a sala a seguir. Ficam para trás duas crianças, um rapaz e uma rapariga de dez anos, que se demoram a ver aquele quadro."

RUI CASTRO NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA (PARTE II)

Da parte da manhã de ontem, o ilustrador Rui Castro esteve em Arrifana e Escapães (ver post anterior). De tarde, esteve em Milheirós de Poiares, Romariz e Pigeiros.
A sessão na EB1 de Igreja, Milheirós de Poiares, teve um encanto especial pela forma como os alunos e respetivas professoras trabalharam o livro Irmão Oceano, de José Jorge Letria, o último trabalho de Rui Castro. Às cores do ilustrador juntaram-se as cores e as palavras dos alunos que fizeram as próprias ilustrações adaptadas aos textos sobre o mar que tanto tem de belo como de frágil.












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