
Também José Saramago à terra pertencia e a todos nós, seus fiéis leitores, mas, partiu. Que descanse em paz pois bem o merece. Ficam todos os livros do “homem duplicado” que acusa a cegueira e alguma lucidez (pouca!) desta “terra do pecado” que parece rumar à “ilha desconhecida”. O ano da morte de José Saramago ficará gravado nas memórias mesmo daqueles que não gostariam de o ver “levantado do chão”.
O Jornal de Letras dedica um número especial a este grande escritor, prémio Nobel, que revolucionou a literatura portuguesa.
José Saramago fala do seu último livro Caim, à agência espanhola de notícias:
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