Foi, hoje, na FNAC do Norteshopping. João Pedro Mésseder e Helena Veloso apresentaram Porto Porto, um livro de poemas para crianças, jovens e menos jovens sobre esta cidade que o autor considera uma cidade literária que a pintura também imortaliza.
O título foi "roubado" a Sérgio Godinho cuja canção, um apelo à liberdade, serviu de epígrafe:
“Dizem que os pintos não voam
este voou sobre as casas
os que não voam não querem
ou lhes cortaram as asas
Porto Porto
Porto Porto”
Na contracapa do livro lê-se: "Era uma vez uma cidade. Como todas, também esta tem uma longa história. E tem a luz, as sombras, as cores, os brilhos que lhe são próprios." E é essa história que a obra reflecte. O Porto antigo - a Ribeira, as pontes, o eléctrico - mas também os lugares menos antigos - a avenida da Boavista e a Casa da Música, esse “diamante vindo do céu”. As casas, o parque, o coreto de S. Lázaro e as pessoas que habitam lugares típicos também lá têm o seu lugar. Como a cidade se tornou uma cidade multicultural, os poemas “Sem nome” e “Canção conversada” são dedicados a quem fez do Porto a sua pátria. O autor acrescentou, ainda, que a ilustração fala por si: a pequena fada que sobrevoa a cidade fruindo os seus encantos e aparece ao logo do livro dá-lhe unidade.
Por sua vez, a ilustradora Helena Veloso transmitiu as suas sensações face à ilustração dos poemas que retrata a atmosfera do Porto e o seu ar monocromático. A personagem fada que sobrevoa a cidade é um ponto de cor e de vivacidade e a sua forma ovalada simboliza o nascimento.
Para fazer estas ilustrações, a artista teve de fazer trabalho de campo: partiu de visita à cidade, explorou os seus recantos, fotografou.
Texto e imagem deram origem à obra de arte que é Porto Porto.
O título foi "roubado" a Sérgio Godinho cuja canção, um apelo à liberdade, serviu de epígrafe:
“Dizem que os pintos não voam
este voou sobre as casas
os que não voam não querem
ou lhes cortaram as asas
Porto Porto
Porto Porto”
Na contracapa do livro lê-se: "Era uma vez uma cidade. Como todas, também esta tem uma longa história. E tem a luz, as sombras, as cores, os brilhos que lhe são próprios." E é essa história que a obra reflecte. O Porto antigo - a Ribeira, as pontes, o eléctrico - mas também os lugares menos antigos - a avenida da Boavista e a Casa da Música, esse “diamante vindo do céu”. As casas, o parque, o coreto de S. Lázaro e as pessoas que habitam lugares típicos também lá têm o seu lugar. Como a cidade se tornou uma cidade multicultural, os poemas “Sem nome” e “Canção conversada” são dedicados a quem fez do Porto a sua pátria. O autor acrescentou, ainda, que a ilustração fala por si: a pequena fada que sobrevoa a cidade fruindo os seus encantos e aparece ao logo do livro dá-lhe unidade.
Por sua vez, a ilustradora Helena Veloso transmitiu as suas sensações face à ilustração dos poemas que retrata a atmosfera do Porto e o seu ar monocromático. A personagem fada que sobrevoa a cidade é um ponto de cor e de vivacidade e a sua forma ovalada simboliza o nascimento.
Para fazer estas ilustrações, a artista teve de fazer trabalho de campo: partiu de visita à cidade, explorou os seus recantos, fotografou.
Texto e imagem deram origem à obra de arte que é Porto Porto.
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